Com a formação da F.E.B. surgiram alguns problemas para os Oficiais brasileiros, os quais se depararam frente a milhares de homens prontos para combater, porem sem nenhum conhecimento das armas e, sobretudo de uma guerra “diferente” daquele modelo que conheciam, e à qual foram treinados até então.
Na década de Quarenta o Exercito brasileiro ainda tinha uma impostação da escola francesa, com armas germânicas, italianas e francesas, coisa que dificulta bastante colocar a tropa brasileira lutar ao lado dos aliados.
Faltam estenógrafos, químicos, eletricistas, operadores radio, motoristas de carros pesados e homens fortes capazes de enfrentar os rigores do clima Europeu. O Exercito brasileiro apenas dispõe de uma farda, totalmente inadequada ao frio do inverno italiano e, ainda por cima, muito semelhante à farda alemã.